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Dimorf LC 100mg 60 Cápsulas

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O Sulfato de Morfina (substância ativa) é um analgésico opioide forte, sistêmico, usado para o alívio da dor intensa.

O uso de Sulfato de Morfina (substância ativa) para o alívio da dor deve ser reservado para as manifestações dolorosas mais graves, como no infarto do miocárdio, lesões graves ou dor crônica severa associada ao câncer terminal.

Este medicamento também é indicado para o alívio da dor do parto quando administrado pela via intratecal.

Também é eficaz no controle da dor pós-operatória e na suplementação da anestesia geral, regional ou local.

Além da analgesia, o fármaco pode aliviar a ansiedade e reduzir o trabalho do ventrículo esquerdo, diminuindo a pressão pré-carga.

O Sulfato de Morfina (substância ativa) é também usada no tratamento da dispneia associada à insuficiência ventricular esquerda aguda e edema pulmonar.

Quais as contraindicações a Morfina podem apresentar?

A Morfina (substância ativa) está contraindicada naquelas condições médicas que impedem a administração de opioides pela via intravenosa, alergia ao Sulfato de Morfina (substância ativa) e outros opioides.

E ainda:

  • asma brônquica aguda
  • obstrução das vias aéreas superiores
  • insuficiência ou depressão respiratória
  • estados convulsivos
  • arritmias cardíacas
  • coma ou alteração do estado de consciência
  • estado de choque
  • aumento da pressão intracraniana ou cérebro-espinhal
  • tumor cerebral
  • íleo paralítico
  • obstrução intestinal
  • alcoolismo agudo e delirium tremens

A administração do Sulfato de Morfina pela via epidural ou intratecal está contraindicada na presença de infecção no local da injeção, terapia anticoagulante, diátese hemorrágica ou condição médica que contraindique as técnicas epidural ou intratecal.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Gravidez de Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Como se usa a Morfina?

O Sulfato de Morfina é uma solução injetável estéril, apirogênica, isobárica, sem antioxidantes, conservantes e substâncias potencialmente neurotóxicas, destinada para administração intravenosa, intramuscular, epidural ou intratecal.

A administração do sulfato de Morfina deve ser limitada a profissionais treinados no controle de depressão respiratória, habituados a técnica de administração intratecal ou epidural e ao manejo de suas complicações.

Antes de qualquer administração do Sulfato de Morfina intratecal ou epidural , o médico deve estar familiarizado com as condições do paciente (como infecção no local da injeção, diátese hemorrágica, terapia anticoagulante, etc.) que exigem uma avaliação especial do benefício em relação ao risco.

Nos ambientes onde o sulfato de Sulfato de Morfina (substância ativa) for administrado deve haver equipamento de ressuscitação, oxigênio, naloxona injetável e outros fármacos ressuscitadores.

Quando a via de administração intratecal ou epidural é empregada, o paciente deve ficar sob observação por pessoal técnico especializado e com acesso a equipamentos de ressuscitação, por no mínimo 24 horas.

Foi relatada depressão respiratória grave, até 24 horas após administração intratecal ou epidural.

Técnica asséptica para administrar a Morfina

Administração Intramuscular:

A dose inicial deverá ser de 5 a 20 mg para cada 70 kg de peso.

A dose máxima diária recomendada depende do estado clínico do paciente e da sua tolerância ao fármaco.

Para a maioria dos pacientes, esta dose se situa em torno de 120 mg por dia.

O ajuste crescente desta dose depende de uma avaliação médica criteriosa.

Doses não recomendadas podem levar a ocorrência de eventos adversos.

Administração Intravenosa:

A dose inicial deverá ser de 2 a 10 mg para cada 70 kg de peso.

Além disso, deverá administrar somente por injeção intravenosa lenta, e de preferência sob a forma de uma solução diluída.

A dose máxima diária recomendada depende do estado clínico do paciente e da sua tolerância ao fármaco.

Para a maioria dos pacientes, esta dose se situa em torno de 60 a 90 mg por dia.

O ajuste crescente desta dose depende de uma avaliação médica criteriosa. Doses não recomendadas podem levar a ocorrência de eventos adversos.

A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta individual do paciente até que seja obtido um nível aceitável de analgesia, levando em consideração a melhoria da intensidade da dor e a tolerabilidade do Sulfato de Morfina pelo paciente, sem a ocorrência de efeitos adversos intoleráveis.

Administração Epidural:

A Morfina deverá ser administrado por via epidural somente por médicos com experiência na técnica, e somente em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível.

Equipamento de ressuscitação e específico antagonista (naloxona injetável) deverão estar imediatamente disponíveis para o controle da depressão respiratória, bem como das complicações resultantes de uma inadvertida injeção intratecal ou intravascular.

Os pacientes deverão ser monitorados durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer.

A localização correta da agulha ou do cateter no espaço epidural deve ser verificada antes da injeção de Sulfato de Morfina (substância ativa).

As seguintes técnicas podem ser usadas para a verificação da exata localização do espaço:

  • Aspiração para checar a ausência de sangue ou líquido cefalorraquidiano.
  • Administração de 5 ml de Dose Teste (lidocaína a 2% com epinefrina 1:200.000).

Dose para via epidural em adultos:

A dose inicial de 2 a 5 mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente doses incrementais de 1 a 2 mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária.

A dosagem diária máxima para este medicamento é 10 mg.

Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4 mg para cada 24 horas.

Doses complementares de 1 a 2 mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente.

Administração Intratecal:

A dose intratecal é normalmente 1/10 da dose epidural.

Dose para via intratecal em adultos:

Uma simples injeção de 0,05 a 0,2 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas.

Não injetar mais que 1 mg de sulfato de Sulfato de Morfina (substância ativa) pentaidratada.

Procedimentos Obstétricos e Ginecológicos Considerando a analgesia multimodal, injeção de 0,03 a 0,1 mg da dose pode proporcionar analgesia pós-operatória em procedimentos obstétricos e ginecológicos.

Repetidas injeções intratecais de Sulfato de Morfina (substância ativa) não são recomendadas.

Uma infusão constante de naloxona (0,4mg/h) por 24 horas após a injeção intratecal pode ser usada para reduzir a incidência de efeitos colaterais potenciais.

Se a dor persistir, vias alternativas de administração deverão ser consideradas, visto que a experiência com doses repetidas de Sulfato de Morfina (substância ativa) pela via intratecal é reduzida.

A administração via epidural e intratecal deve ser realizada com solução isenta de conservantes.
Pacientes idosos

Deve haver cautela na administração de sulfato de Sulfato de Morfina (substância ativa) para pacientes idosos ou debilitados.

O tratamento não deve exceder o tempo necessário para melhora dos sintomas.

Quais os efeitos de tomar Morfina com outros remédios?

Depressores do SNC:

O Sulfato de Morfina (substância ativa) deve ser administrada com cautela em pacientes que recebem concomitantemente medicamentos inibidores do SNC (sedativos, hipnóticos, anestésicos em geral, antieméticos, fenotiazínicos, outros tranquilizantes e álcool) devido ao risco de depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma.

Relaxantes Musculares:

O Sulfato de Morfina (substância ativa) pode potencializar a ação do bloqueio neuromuscular dos relaxantes e levar a certo grau de depressão respiratória.

Analgésicos Opioides Agonistas e Antagonistas:

Analgésicos agonistas/antagonistas (por exemplo, nalbufina) devem ser administrados com cautela em pacientes que estão em tratamento com analgésicos opioides agonistas.

Nesta situação a associação de analgésicos agonista/antagonista pode reduzir o efeito analgésico do Sulfato de Morfina (substância ativa) e desencadear sintomas de abstinência nestes pacientes.

Inibidores da Monoamino-oxidase (MAO):

O Sulfato de Morfina (substância ativa) não deve ser administrada em pacientes que fazem uso de inibidores da MAO.

Nestes casos recomenda-se suspender o tratamento por pelo menos 14 dias devido à possibilidade de potencialização de efeitos do opioide como ansiedade, confusão mental, depressão respiratória e coma.

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